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Postado Por: Unknown
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Ultimo
Artigo – Historia dos Vírus Resident Evil
NE-Alpha
Parasita
NE-Alpha
O
parasita NE-Alpha (ou Alfa) foi desenvolvido pelos laboratórios
franceses da Umbrella Corporation e sua criação deu origem a uma
arma biológica poderosa e obediente, O Nemesis T-Type.
Nemesis
T-Type
O
NE-Alpha é um parasite criado pelo laboratório número 6 da divisão
francesa da Umbrella, com o objetivo de controlar qualquer arma
biológica gerada pelo t-vírus. É um ser parasitário criado por
manipulação genética que, quando invade o cérebro de outro ser
vivo, toma total controle do organismo com menor comprometimento
mental do hospedeiro. O objetivo do projeto era prover inteligência
a um organismo infectado, prepara-lo para o combate e posteriormente
combinar as duas características para criar uma arma biológica viva
eficiente. Embora as B.O.W.s de t-vírus estivessem sendo
desenvolvidas por cada equipe de pesquisa nos laboratórios da
Umbrella, todos os resultados gerados eram falhos, com baixa
inteligência. O NE-alpha surgiu como uma alternativa para contornar
as falhas geradas pelo t-vírus.
Enquanto
as pesquisas de Birkin visavam a criação e aprimoramento do Tyrant,
os laboratórios europeus focaram-se melhorar a inteligência das
B.O.W.s. Inumeras foram feitas, incluindo cirurgias cerebrais. O
NE-Alpha tornou-se uma alternativa simples, com a injeção de um
parasita. Inicialmente o NE-Alpha foi testado em Hunters e
posteriormente em Tyrants. O modelo final em um Tyrant do tipo T-103.
Tyrant do tipo T-103
O
parasita é injetado na medula espinhal Tyrant, se espalhava pelos
neurônios do hospedeiro após uma combinação com o t-vírus e
induzia diversas mudanças no sistema nervoso central. O NE-Alpha
forma um segundo cérebro atrás do original, dominando totalmente as
ações voluntarias. O Nemesis T-Type foi resultado deste
experimento, produzindo uma B.O.W que poderia obedecer e cumprir
ordens facilmente. Seu sistema nervoso parcialmente preservado,
permitia ainda que o Nemesis T-Type pudesse ser capaz de tomar suas
próprias decisões sem a necessidade de atender a ordens constantes
e de manipular armamento pesado com precisão. A Arma biológica
ainda era dotada de poderes de regenaração não presente nos
Tyrants anteriores, mas os danos acompanhavam um preço alto a se
pagar: os processos regenerativos não erma precisos e provocaram
mudanças severas no corpo do Nemesis T-Type.
Nemesis
Primeira Forma
Nemesis
Segunda Forma
Nemesis
Terceira Forma
Em
1988, o Nemesis foi importado pelos laboratórios americanos da
Umbrella para a realização de experimentos. Os testes iniciais,
realizados ainda na Europa, não eram muitos promissores. Wesker e
Birkin receberam um relatório repleto de mortes relacionadas ao
parasita, que dominava a mente e matava hospedeiros em apenas cinco
minutos. Para um parasita tão violento, seria necessário um
candidato a hospedeiro muito resistente. A cobaia escolhida foi Lisa
Trevor, ainda mantida enclausurada nos laboratórios em Arklay. Os
teste em Lisa não forma conclusivos de imediato e não foi possível
detectar o parasita no organismo da cobaia. Analises posteriores
levaram William Birkin a fazer uma nova descoberta em Lisa, O Gvírus.
Em
1988, O Nemesis T-Type foi utilizado em Raccoon City, com o objetivo
de matar todos os membros restantes dos S.T.A.R.S. Consegui eliminar
Brad Vickers, mas não foi páreo para Jill Valentine.
Nemesis
após ter derrotado Brad Vickers
G-Vírus
William
Birkin após ter injetado o G-Vírus
Descoberto
quase que por acidente após a administração do parasita NE-Alpha
em Lisa Trevor, O G-Vírus foi a gloria e a desgraça de William
Birkin.
William
Birkin
Descoberto
quase que por acidente após a administração do parasita NE-Alpha
em Lisa Trevor. Aparentemente, Lisa dominou o parasita, e este
desapareceu de seu organismo enquanto tentava invadir o sistema
nervoso central da cobaia. Ela foi submetida a diversos testes eo
G-Vírus foi detectado.
Com
a nova descoberta, Birkin submeteu seu projeto a Umbrella para ar
continuidade as pesquisas com o G-Vírus. Seu pedido foi aprovado, e
ele e sua equipe foram transferidos para um laboratório subterrâneo
em Raccoon City. Com o crescimento da pesquisa, e o aumento da
autonomia de Birkin dentro da empresa, Spencer temia uma traição do
pesquisador e ordenou que a U.B.C.S recolhesse uma amostra do
G-Vírus. Na tentativa de defender o resultado de anos de trabalho,
Birkin é baleado pelos agentes da Umbrella e injeta o G-Vírus em
seu corpo. O resultado foi G-Type, criatura que passou por vários
processos de mutação descontroladas que geravam um organismo cada
vez mais forte.
Todos
os seres infectados pelo G-Vírus se reproduzirão a partir da
implantação de um embrião dentro de outro ser vivo. A mesmo que
seja rejeitado pelo hospedeiro, o embrião se submetera a um processo
de invasão celular gradual, infectando as células dos hospedeiros
em nível molecular a ponto de reescrever o seu DNA. Uma vez que a
mutação estiver completa, o hospedeiro será capaz de dar
continuidade a este ciclo de aoto-replicação. Acredita-se que os
G-Types procuram por hospedeiros compatíveis geneticamente com seus
embriões para evitar rejeição ou combate imunológico ao vírus.
Esse seria o motivo pelo qual William perseguia sua filha Sherry e
Curtis Miller, sua irmã, Angela. Caso embrião seja implantado em um
hospedeiro não compatível, o resultado é o G Adult Body, um
G-Vírus que se desenvolve e abandona o corpo do hospedeiro. Esse foi
o caso de Brian Irons e Monica.
A
diferença entre os vírus T e G é que o organismo infectado pelo
segundo continua a sofrer mutações por si só. Enquanto o T-Vírus
aumenta o metabolismo e compromete as células, o G pode altera-las
ponto de criar uma nova forma de vida. As células infectadas dão
origem as chamadas células G, que provocam modificações drásticas
no organismo do hospedeiro, enquanto de alimentam dele.
O
tempo que o G-Vírus leva para dominar um organismo varia de
individuo para individuo. Enquanto o processo de formação das
células G não está completo, anticorpos podem agir e destruir o
vírus. Nesse estagio, pode ser administrada a vacina DEVIL,
especifica para o G-Vírus e que impede a formação de um novo
G-Type ou a morte do hospedeiro.
A
utilização para a produção de B.O.W.s é um tanto controversa.
Frederich Downing o considerou imprevisível ao conversar com o
General Miguel Grnade, com que fazia negócios ilegais. Apesar das
transformações drásticas e formação de um organismo forte e
violento, o G-vírus é difícil de ser controlado, e acaba
transformando o hospedeiro em uma enorme massa orgânica com nenhuma
ou muito pouca inteligência.
Las
Plagas
Descoberto
por uma seita religiosa espanhola há séculos atrás, Las Plagas
atraíram olhares para serem usados como arma biológica.
Las
Plagas é o nome de um parasita antigo que foi mantido fossilizado
abaixo do castelo de propriedade da família Salazar, localizado em
um região rural da Espanha. A seita Los Illuminados possuía fortes
raízes no local e tinha Las Plagas como objetos de adoração,
otendo seus poderes e formas de dominação. Há séculos atrás, a
família Salazar retirou os poderes da seita e impediu o acesso onde
os parasitas se encontravam. O Oitavo castelão da família, Ramon
Salazar, passou a ser seguidor da religião dos Illuminados e
devolveu o acessoa ao Las Plagas ao então líder da seita, Osmund
Saddler.
Ramon
Salazar
Osmund
Saddler
Nas
expedições para buscar o parasita enterrado, os aldeões começaram
a manifestar convulsões e, posteriormente, tornaram-se violentos.
Apesar de Las Plagas permanecerem séculos fossilizados, foram
capazes de sobreviver por longos anos em um estado de latência, em
uma forma similar a de esporos. Aparentemente, durante a escavação,
os camponeses inalaram os esporos e os parasitas se tornaram ativos
novamente, Esta cepa original, denominada Las Plagas do Tipo 1,
deveria ser inoculada nos hospedeiros por meio artificial ou por
aspiração de esporos da forma de ovo. Eles atingiram a maturidade
no interior do hospedeiro e nesta fase passariam a assumir o controle
do sistema nervoso central do mesmo. As Plagas do tipo 1 apresentavam
a desvantagem de serem sensíveis a luz do sol. Os hospedeiros podem
não tr pensamento racional funcional, mas ainda mantem um nível de
inteligência humana, com capacidade de compreender e comunicar uns
com os outros. Eles também podem usar ferramentas e são
surpreendentemente habilidosos quando trabalham em grupos contra um
inimigo.
Com
a obtenção do parasita, Saddler infectou o chefe da vila, Bitores
Mendz, com Las Plagas. Os dois conduziram um “ritual de
purificação”, em que os habitantes receberam ovos de Las Plagas.
Após a eclosão, os infectados passaram a presentar um comportamento
estranho e ficaram submetidos ao controle de Osmund Saddler. Isso
ocorria porque Saddler possiia um tipo de Las Plagas diferente, a
“Plaga Controladora”. Não se sabe ao certo como essa Plaga
diferente consegue controlar as Plagas suobordinadas, mas acredita-se
que seja pela emissão de ondas sonoras inaudíveis.
Bitores
Mendez
Las
Plagas tem a habilidade de manipular os padrões de comportamento de
seus hospedeiros e são “organismo sociáveis”: não vivem
individualmente, mas sim em harmonia social perfeita. Acredita-se que
eles possuem inteligência coletiva, comportamento raramente visto em
organismos parasitários. Las Plagas tem, ainda, capacidades
excepcionais de adaptação. São capazes de viver em muitos
organismos e estabelecer simbiose. Esta habilidade, combinada com seu
comportamento com seu comportamento social, permite que promovam
interação entre hospedeiros infectados, independente de que espécie
sejam.
Los
Ganados
Zealots,
integrantes dos rituais de purificação
Las
Plagas originais foram retiradas da Europa e geneticamente
modificadas pela tricell, para a criação de uma forma mais eficaz.
Este Las Plagas modificado foi classificado por pesquisadores como
Plaga tipo 2. O parasita entra no hospedeiro por via oral, geralmente
forçado diretamente pela boca. A infecção ocorre a partir de um
parasita adulto e por isso, não requer tempo de maturação e toma
conta do sistema nervoso central do hospedeiro quase que
imediatamente, sendo uma arma muito mais eficiente. Outra vantagem em
relação a sua versão anterior é insensibilidade a luz solar. Para
aumentar a sua proliferação como uma arma, o parasita foi alterado
de forma que seus hospedeiros possam infectar ativamente outras
pessoas, a fim de aumentar os seus números. Las Plagas do tipo 2
foram utilizadas na Zona Autonoma de Kijuju, quando Ricardo Irving
tentou atrasar a ação da B.S.A.A para prende-lo.
Logo
Tricell
Ricardo
Irving
As
modificações na aparência pela Plga Controladora eram vistas como
um problema. A partir disto, os pesquisadores da Tricell alteraram
geneticamente a Plga subordinada, inserindo um gene da Plaga
controladora. O resultado foi a Plaga do tipo 3. O novo modelo
apresentava alguns problemas, como a baixa taxa de sobrevivência de
seres do sexo feminino e em crianças. Alguns hospedeiros ainda
apresentavam alterações morfológicas, que geravam aumento
exagerado do tamanho corporal. A única vantagem aparente encontrada
na Plaga do tipo 3 foi a melhora na capacidade de saltos das cobaias.
Ricardo Irving testou Las Plagas do tipo 3 nos habitantes da tribo
Ndipaya, que viviam perto da refinaria de petróleo da Tricell.
Uroboros
Uroboros
Desenvolvido
por Albert Wesker em parceria com a Tricell, o Vírus Uroboros seria
a chave para a evolução, de acordo com seu criador. O vírus
Uroboros foi desenvolvido por Albert Wesker em parceria com a
Tricell. Possui origem e objetivos idênticos ao vírus progenitor: é
derivado da Flor Sonnentreppe, originaria do Oeste Africano, e
deveria induzir uma seleção artificial na população do planeta. É
provável que seja variante do Progenitor, já que os dois vírus
possuem a mesma origem.
Wesker
aliou-se a Excella Gionne da Tricell, e a influenciou para que
tomasse a frente da filial da empresa localizada no Oeste Africano,
interessado nos relatos sobre a Flor Sonnentreppe para obter o vírus
progenitor.
Excella
Gionne
O
objetivo de Wesker e dos pesquisadores da Tricell era desenvolver um
vírus com potencial superior aos G e T-Veronica, resolvendo
problemas como a deterioração mental e mutações descontroladas
provocadas por eles. O projeto inicial apresentou diversos problemas,
pois o vírus Uroboros era extremamente prejudicial a vida humana, o
que inviabilizava a seleção, por mais rígida que fosse. Após sua
estabilização dos anticorpos contra o t-vírus retirados do corpo
de Jill Valentine, o vírus Uroboros poderia ser utilizado como parte
do plano de Wesker, que almejava ser “deus” de uma nova
humanidade, assim com Spencer.
Depois
de ter sido administrado, o vírus reconhece a tenta se adaptar ao
DNA do individuo enquanto entra em um estado de latência. Se o vírus
não for bem sucedido na sua adaptação ao DNA da cobaia, irá gerar
uma grande transformação no corpo do hospedeiro e irá assimilar a
matéria orgânica a partir do ambiente a sua volta a fim de
abastecer seu crescimento, transformando as células no interior do
corpo da cobaia em pústulas negras, semelhantes a sanguessugas,
destruindo completamente o organismo do hospedeiro. A criatura
formada exibe inteligência primitiva e irá procurar caçar mais a
matéria orgânica que sirva de combustível para os eu crescimento.
Caso
o Uroboros conseguisse se adaptar ao DNA do hospedeiro, o individuo
ganharia aumento de força e melhora de suas habilidades, com
manutenção da vontade e da inteligência, de forma similar ao que
ocorreu com Wesker.
O
vírus Uroboros seria liberado por Wesker a partir de misseis
lançados na atmosfera terrestre, com o objetivo de infectar toda a
população do planeta. Supostamente, o vírus induzia a uma seleção
artificial, onde só os indivíduos mais aptos sobreviveriam.